O PERIGO DAS VACINAS - A MORTE "QUASE" INVISÍVEL






Como velho pesquisador de teorias de conspiração, as vacinas eram algo que me chamavam a atenção, mas sempre que eu procurava por alguma fonte, sempre encontrava comentários fervorosos de renomados teóricos da conspiração, como Alex Jones, alertando sobre os perigos da vacinação. O problema maior é que sou médico e, infelizmente nunca me senti a vontade de publicar análises e algo do tipo embasado em comentários de pessoas sem a devida formação na área e, após algum tempo tendo deixado esse assunto meio que na “geladeira”, me deparei com o maravilhoso trabalho da médica Dra. Suzanne Humphries, que junto ao Dr. Roman Bystrianyk, lançaram o livro Dissolving Illusions: Disease, Vaccines, and Forgotten History (Dissolvendo Ilusões: Doenças, Vacinas, e a História Esquecida). Pessoalmente eu ainda não li o livro, mas se já quiserem ir adiantando a leitura (para aqueles que têm conhecimento em inglês), recomendo e muito (praticamente algo que deveria ser de utilidade pública) a leitura sobre os perigos da vacinação no site dela aqui.
Para quem nunca ouviu falar da Dra. Humphries, ela disponibiliza o currículodela no site, e posso dizer que é extremamente bem capacitada para falar sobre o assunto, até mesmo porque entendo ela ser atualmente o maior nome no assunto de pesquisa sobre os perigos das vacinas. Agora, se acham que os resultados da Dra. Humpries vão aparecer na grande mídia, esperem sentados, pois não é esse o objetivo das elites controladoras da mídia que adoram aquele que é o pai da mentira e veio para roubar, matar e destruir. O que me fez tirar esse assunto da “geladeira” foi quando passei o olho no programa “Bem Estar” da Rede Globo e vi um daqueles médicos de jaleco falando nos novos esquemas de vacinação para o Brasil. Ele falou de uma das doses da vacina anti-polio que antes era em gota, agora será injetável desde as primeiras doses. Isso me alertou pois, porque agora injetar mais uma vacina de uma doença praticamente desaparecida entre nós? Deem uma olhada num esquema completo de vacinação e observem a quantidade de “doenças atenuadas” (contei trinta até os 4 anos) que nos injetam nos primeiros anos de vida. A mim parece um assassinato em massa (vendo hoje com outros olhos após ler as pesquisas).
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A Dra. Humphries não é nenhuma teórica da conspiração, o que a estimulou em suas pesquisas saiu de casos de doenças se desenvolvendo em pessoas previamente hígidas, as quais relataram que ficaram daquele jeito depois de terem tomado determinada vacina. Ela, como nefrologista, começou a notar paciente entrando em falência renal alguns dias após terem sido vacinados.
O post de hoje é para poder já ir adiantando algumas informações bem resumidas sobre o que li nos artigos dela e após assistir uma palestra que ela deu na Suécia em 2014, como segue nos vídeos abaixo. Meu intuito é explicar que poderei ficar alguns dias sem publicar sobre outros assuntos, pois estarei legendando os vídeos abaixo e traduzindo a parte de Vacinação do site dela, que já começo hoje. Estarei focado nesse assunto porque não acho nada que me convença em língua portuguesa e tenho certeza que isso é de utilidade pública.

Tenho dois filhos e nunca me habituei a achar normal esse monte de espetadas tomadas pelas crianças logo depois do nascimento. Acompanhei o parto e o pós-parto dos dois e, sempre que levava para vacinar eu pensava: “cara, tem algo muito estranho em tudo isso! Isso não é nada normal!” Será que Deus é tão incompetente em projetar um ser humano que precise realmente de vacinas para viver no mundo? O assunto é complicado, pois, como médico, aprendi a “necessidade” disso na universidade e com umas explicações bem rápidas e, como entendemos que nossos professores nos passam “informações consentidas”, estudadas, testadas e aprovadas por algum órgão regulador, nós acreditamos e até mesmo estudamos para fazer prova sobre esse assunto. Mas a verdade, como verão, é que os dados são manipulados, falsos e o pior, FALTAM dados que provam a eficácia real das vacinas e sobram dados que mostram as mesmas criando alterações do sistema imunológico humano que geram as doenças que elas deveriam nos proteger, e chegando até mesmo a alteração de nossos genes, estimulando cânceres e doenças neurológicas como autismo. Ante minha falta de conhecimento sobre o assunto, só se restava orar e pedir ao Senhor que transformasse aquela vacina em água ao entrar nos meus filhos, enfim, só com ajuda Dele mesmo para vencer o desconhecido.
A Dra. Humpries desenvolve um importantíssimo trabalho, não apenas alertando sobre os perigos das vacinas, mas mostrando que todas, isso mesmo, todas as doenças que conhecemos que nos disseram ter sido erradicadas devido às vacinas (como Tétano e Poliomielite, entre outras que ela cita) desapareceram, na verdade, devido a melhores condições de nutrição, saneamento e higiene, pois as vacinas contra as mesmas só apareceram bem depois de já terem praticamente desaparecido da Terra.


Vejam no gráfico acima as linhas do decrescimento de: Sarampo (verde), Febre Escarlate (vermelha), Tifo (preta), Coqueluche (amarela) e Difteria (azul). Notem que começaram a usar a vacina para difteria em 1894, antes dos dados obtidos no gráfico da pesquisa e percebam que, quando começam os dados em 1900, os casos de difteria estão lá em cima, junto com tifo (as outras que não tinham vacinas já começam mais em baixo: febre escarlate, coqueluche, sarampo). Os pais das crianças vacinadas no Reino Unido se revoltaram vendo seus filhos ficarem doentes e morrerem após a vacina (mais sobre isso nas próximas postagens) e os casos foram caindo, até que outra vacina contra difteria foi inserida em 1920 (vejam a próxima setinha), e houve outro novo aumento nos casos da doença (é isso mesmo que estão entendendo, a vacina está gerando novos casos da doença que ela deveria proteger). Os pais resolveram não vacinar mais seus filhos e ela continuou caindo. As condições de nutrição, saneamento e higiene foram melhorando com o passar do tempo e incrivelmente todas elas vão caindo, chegando a praticamente zero no final dos anos 40, quando lançaram a vacina contra coqueluche (para que mesmo?). Vejam que a vacina contra o sarampo foi introduzida só em 1963, quando o número de casos era virtualmente zero.
E hoje aprendemos na faculdade de medicina e através das grandes mídias que foram elas, as vacinas as responsáveis por erradicar as tais doenças. Como?
Leitores, estou resumindo muito o que li e irei traduzir. Tudo isso tem base em pesquisas sérias, tanto científicas quanto históricas. Aguardem. A Dra. Humpries tem muito a vos mostrar também sobre como tratar algumas dessas doenças com medidas simples de higiene e limpeza de férias, além de vitaminas A e C.
O assunto é vasto e tenho certeza que a informação que irei passar será de grande valia para todos. Os estudos são bem recentes e só vem a comprovar o que os estudantes de conspirações e escatologia já sabiam que uma hora iram de descortinar, pois mais uma peça do quebra-cabeças apocalíptico não apareceu, como se encaixa perfeitamente com os planos da elite mundial que tanto estamos alertando. Satanás vem trabalhando sem descanso, pois sabe que o tempo dele é curto. O que mais me chama atenção é como tudo isso, mais uma vez se engatilha justamente no ano de 1948 onde temos: criação do estado de Israel (Satanás olha mais uma Profecia sendo cumprida e anda rápido com seus planos nefastos), caída do “OVNI” de Roswell em 1947 (a criação de Israel foi assinada em 1947), descoberta dos pergaminhos do Mar Morto e o Livro de Enoque (escrito para uma geração futura, como lemos em Enoque 1:1), terremoto na Turquia revelando a Arca de Noé na cadeia de montanhas Ararat, e agora a “coqueluche do momento” com o nascimento do esquema de vacinação (assassinato) em massa a partir de 1948! Coincidência? Tirem suas conclusões.
A batalha espiritual só vai ficando mais nítida para aqueles que tem olhos de ver e ouvidos de ouvir. A pesquisa da Dra. Humpries nos mostra mais um lado sinistrodo que as sombras podem fazer dentro de uma ciência que deveria cuidar de nossa saúde e não nos matar e, como ela mesma disse: “depois de muitos anos de trabalho eu aprendi que havia sido treinada na faculdade de medicina a ser uma grande técnica na prescrição de drogas da gigantesca indústria farmacêutica. Não que eu não acredite nos medicamentos, pois acho alguns deles maravilhosos quando tomados quando se precisa, mas comecei a ver que o uso de alguns deles de forma compulsória tinham algo muito estranho e estavam causando doenças ao invés de trata-las.”

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